O Centro Nacional da Navegação Transatlântica (Centronave, que reúne armadores em atuação no Brasil) aponta que, no fim deste mês, há a previsão de escassez momentânea de contêineres. Isto deve acontecer porque muitos não foram descarregados na Ásia e podem demorar no reposicionamento para novos embarques.
A entidade aponta que partidas não foram realizadas nos fluxos de comércio da Ásia com Estados Unidos, Europa e Oriente Médio. Com isso, as caixas metálicas ficaram retidas nos portos.
No caso de contêineres refrigerados (reefers), o congestionamento ainda é crítico em Xangai, Xingang e Ningbo. Atualmente, a maioria das províncias da China está retomando o trabalho e deverá gradualmente aumentar o nível de atividade nos próximos dias.
Fonte: A Tribuna